O APOCALIPSE.
A ÚLTIMA VISÃO. APEARAM TRÊS CAVALEIROS.
Os Cavaleiros do Apocalipse citados por São João:
·
O cavalo
branco, Cavaleiro que são João descreveu como o da Pureza, a Cristandade ;
·
O cavalo
vermelho. O Cavaleiro da Guerra;
·
O cavalo
preto. O Cavaleiro da fome;
·
O cavalo
amarelo. O Cavaleiro da peste.
As interpretações sobre o Apocalipse variam conforme a visão de cada
um, ou de cada grupo.
Para alguns, são profecias a serem cumpridas no final dos tempos. A outros,
elas já se cumpriram com a vinda de Cristo.
Ou ainda, o Apocalipse é a
história de cada um de nós, em relação a Deus.
Os Cavaleiros fazem parte da simbologia do Novo Testamento. E como
todos os símbolos podem ser usados para o bem como para o mal.
Situando geograficamente no espaço e na data atual, o texto usa apenas, como referência simbólica três
cavaleiros: da Guerra, da Fome e da Peste.
E como símbolos podem ser
vilipendiados por regimes de força. Daqueles que acabam sobrepondo as mais
pessimistas profecias.
Enfim...
Na Defesa, O Cavaleiro da Guerra.
Iludido que foi, aceitou dar o seu cavalo, o vermelho em troca de
modernos equipamentos de guerra.
Prometeram-lhe a responsabilidade pela defesa do
social-nacionalismo-caboclo do reino apocalíptico.
Acreditou!
Mas, agora, sem o equino, e de mãos vazias, na tentativa de esconder a vergonha pelo vexame do desarme
que lhe foi imposto, afirma convicto que o arsenal recebido é transparente; e que,
por este motivo ninguém os vê.
É a tecnologia “stealth”, até no
orçamento.
Mas nem tudo ficou perdido. Recebeu como compensação o presidencial 51.
Não mais um cavaleiro!
É agora co-piloto de aeronave de turismo governamental: a serviço dos
membros da corte social-nacionalista-cabocla da república.
Subordinado ao piloto chefe: a pilota!
Quanto aos carros de guerra prometidos no escambo, recebeu, de segunda
mão; não, de terceira mão, alguns poucos e ultrapassados Leopardos I, comprados
dos godos.
Os navios, quase soçobrados, remendados com muitas latas de refrigerantes.
As embalagens servem para tampar
frestas dos alojamentos, talvez, das embarcações também.
O Cavaleiro da Fome.
Foi recrutado para a frente, na campanha da responsabilidade social.
Lá naquelas paragens, é conhecido
como o recruta Zero!
O Cavaleiro da Peste.
Inscrito no programa “Mais Médicos”.
Abjurado na remuneração do oficio, vê o seu salário depositado na conta
de dois desconhecidos irmãos lá numa ilha nas caraíbas.
Sem trocadilho: o paraíso dos castro’s.
Diferente ao escrito acima, creio que o Apocalipse é o que cada um de nós decide que ele seja:
Uma assustadora profecia da hecatombe.
Ou a revelação salvadora.
Fico com a última visão!
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