sábado, 19 de outubro de 2013

BRADAR, INSULTAR, QUEBRAR, VANDALIZAR, DIFAMAR...É A REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA “ACHADA NOS COVIS”!

O ESQUISITO CASO DO VANDALISMO NO INSTITUTO ROYAL.


Tempos dos estranhos atos "pacíficos".














Tenho, de pronto, sugestões aos “pacifistas” que invadiram e vandalizaram o Instituo Royal:
Que recusem a anestesia, num eventual procedimento cirúrgico!
Que recusem quaisquer dos medicamentos!
Recusem para si, é claro.

Enquanto no Instituto, cujos pesquisadores, que não praticam a “arte” da competição para ver quem permanece mais tempo montado em um quadrúpede, cutucando-o com esporas, faz pesquisas médicas e cientificas, um grupo de “ativistas”, se creditando como defensores dos animais resolveu, a moda da selvageria dos blac blok, atacar o laboratório do mesmo instituto com o argumento de libertar os seres irracionais trancafiados nas imundas e (des)animais celas da instituição.

Libertar os irracionais dos racionais?









Quantos destes “ativistas” são proprietários de cães, e os sujeitam, por meio de estranha osmose, a adquirir hábitos humanos?
Quantos, que passeiam com os seus poodles presos em coleiras e em dias de calor os emperiquitam com estranhas roupas.
Amputam o rabo e cortam as orelhas?

Mas, a utilização de animais para as pesquisas em laboratórios é uma exigência da pesquisa cientifica; da mesma forma que é o trabalho, e não o gozo do ócio, o necessário para a subsistência do ser humano.

Existem alternativas para as pesquisas, que não o uso dos animais, então que as indiquem!
Mas pelas vias legais.

Qualquer um que cometer maus tratos aos animais, que seja processado, pelos caminhos civilizatórios.
Em contrário voltaremos todos, animais racionais e irracionais, às leis da selva.

No Brasil, hoje impera no meio jurídico a linha do Direito que se intitula “O Direito Achado nas Ruas”.
São deste alinhamento ideológico os juízes que alongam o julgamento do mensalão.
Os mesmos que libertam o assaltante de 17 anos, com 1,80 metros de altura e oitenta quilos, armado como um “de menor”.

Na mesma origem, vêm os atos de violência, sob a desculpa da proteção aos animais.
É “O Direito Achado nos Covis”.

domingo, 13 de outubro de 2013

A SÍNDROME COSTA CONCÓRDIA.A PATOLOGIA DO SUBJUGADOR

As causas que levaram o navio de passageiros Costa Concórdia a encalhar próxima a ilha Isola del Giglio: arrogância e o exibicionismo.
O incidente, além destas duas, somaram-se outras, todas depreciativas, na pessoa do capitão.
Excesso de confiança, a fanfarrocine, o desrespeito às mais elementares regras náuticas, ações despropositadas e finalmente a falta do senso da responsabilidade com a vida alheia levaram à rota do desastre.
Tudo com o propósito exibicionista.

E, não é a arrogância e o exibicionismo – aqui: a exibição de qualidades ou de poderes ilegítimos - uma característica de personalidades corrompidas?
A síndrome Costa Concórdia.

Na governança, o exibicionismo dos poderes do Estado, como se seus fossem: quando o detentor deste poder nem sequer imagina a responsabilidade que lhe é imposta; que deve respostas e obrigações pelo uso das prerrogativas do cargo; e ainda as usa em benefício próprio, para a projeção do seu nome ou do seu projeto doutrinário, não constituem atos de arrogância?

O “Bolsa Família”, não é o uso dos bens do Estado, arrecadados, retirados da circulação do meio produtivo da Nação em beneficio de um projeto de alienação doutrinária?  
É alienação sim, pois nos moldes que o programa é aplicado, cria o hábito do ócio; a cultura da esmola subjuga as qualidades inerentes do bom caráter.

O espírito Cristão, e do misericordioso, da esmola, aquele que doa não exibe, e quem recebe, se esforça para não necessitar mais da ajuda, pereceu diante da monstruosa e insana patologia.
O recrudescimento do analfabetismo?
O retorno da inflação?

Síndrome!

Sim, é o exibicionismo do poder arrogante, visando o despotismo.
É o canto da sereia para os incautos e incultos.
É a síndrome do Costa Concórdia.

É o subjugador capitaneando a nação rumo à Isola del Giglio.

domingo, 6 de outubro de 2013

POBREZA.O BOM COMBATE

Antes de iniciar o combate, o bom estrategista sabe, com antecedência, a quem vai combater.
A pergunta é: Combater qual pobreza?
A pobreza material, a miséria? A mais aviltante.
A pobreza cultural?
De inteligência?

São comuns palavras ao léu contra a pobreza.
A confusão que se faz no combate contra a miséria é exatamente esta: a pobreza de inteligência.
Erram o alvo.

Dentro do próprio Catolicismo, alguns, e são muitos, os que fazem a opção enganada.
Os ataques contra os que têm bens materiais, lembra a política da “opção pelos pobres” (deixar todos mais pobres), esquecem que a produção de bens é que propícia à diminuição da miserabilidade material.
Ameaçar quem produz, apenas porque produz, é ilógico.
É perda de tempo e de energia!
Pior, é a desonestidade intelectual e é desumano.
É como combater o arado no campo.

O combate contra a miséria começa pela conversão.  
São os convertidos que combaterão com mais eficiência o estado de pobreza material.
Não apenas com esmolas, que são atos de caridade necessários, mas, por si só, são ações menos factíveis. Se bem que mais útil do que invadir fazendas. Muito mais!
A esmola dá o alimento e o agasalho no momento da agrura; dá esperança a alma e alimenta o corpo.
E as invasões rendem verbas públicas, não bem explicadas, e a destruição do labor de outros.

O papel da Igreja criada por Cristo é a conversão: a conversão de todos, ricos ou pobres.

O verdadeiro inimigo do pobre é o desprovido de confiança em Deus; é o que não tem o senso humanitário: o que se utiliza da pobreza no seu próprio benefício.
Necessita perenemente do pobre, pois o fim da pobreza seria final da sua utopia.
A permanente pobreza é o mote da sua revolução; o seu objetivo revolucionário.
No seu Estado fundado pelo terror, o fim da miséria nunca chega. Jamais chegará!
Quando, e se tiver o poder, este será consolidado na imensidão de desprovidos de bens materiais, e principalmente do espírito.
O ideológico é o “moto continuum” da miséria. Alimenta-se desta.

O bom combate é anônimo.
É temer a Deus.
É ser humanitário.

Madre Tereza não pregava palavras ao léu.
Ela agia na sua simplicidade!