terça-feira, 19 de janeiro de 2016

ESTRANHAS LIDERANÇAS E O DESTINO.

Qual a intenção do Obama, em negociar o acordo nuclear com o Irã.
Considerando que o petróleo também fez parte, indireta, do acordo, e uma vez que levantou o bloqueio comercial imposto ao Irã, quais foram as intenções do Obama e do partido democrata, bem como dos partidos da social democracia Europeia com o acordo?

Possíveis intenções:

  • Não existiu nenhuma segunda intenção com o acordo!?
  • A intenção foi prejudicar a Rússia?
  • Foi prejudicar a Arábia Saudita, país do qual o Obama tem ligações umbilicais?
  • Enfraquecer Israel?
  • Ou prejudicar o próprio EUA e, por consequência do vetor petróleo, prejudicar os EUA, onde a percepção do livre arbítrio, ainda é muito forte?

Analisando a relação acima, na primeira hipótese

Esta alternativa, te pronto, é eliminada até pela simplicidade da sua própria concepção. Um acordo visando coisa nenhuma? Claro que não tem lógica.

Prejudicar a Rússia e a China.

Sim vai prejudicar a Rússia.
A dependência que a Europa tem, inclusive a Alemanha, do gás provindo da Rússia do Putin, fica um tanto reduzida, e enfraquece, um pouco as chances do Putin chantagear a Europa.
O Irã passa a ser mais uma opção de compra, e com a queda do preço do barril do petróleo, indiretamente cai o preço do gás russo.
Prejudica a própria economia comunista do Putin.
Mas não creio que o objetivo principal, se é que esta possibilidade passou pela cabeça do Obama, seria prejudicar a Rússia do Putin.

Vindo do Obama, não!
É bom lembrar que o enfraquecimento dos EUA, é a meta primordial do Putin, e baixando do preço do barril do petróleo, entre outras consequências, incluí ai, também o acordo com o Irã, a queda do valor do petróleo inviabiliza os programas privados para alternativas de energias oriundas da produção de origem mineral e de outras fontes dentro do próprio EUA.

Os EUA recém alcançaram a sua independência energética, mas ainda não o suficiente para influenciar o resto do mundo com ofertas do seu menu energético.
Hoje, pressionam menos na demanda, mas não o suficiente para neutralizar a pressão contra a Europa e o Japão.  

A China já tem profundas ligações comerciais com o Irã, da mesma forma que o Irã mantém com a Rússia, tanto na área de infraestrutura como, e principalmente no campo militar e nuclear.
Não acredito que os aiatolás acabem prejudicando a China, ou a Rússia, em favor do ocidente. Eles manterão, quaisquer que tenham sido os acordos com os russos e  chineses, e certamente farão novos acertos com o países comunistas.

Para os EUA, a questão com a China só será resolvida quando desatar o nó criado pela administração democrata do Clinton quando colocou o dólar e a estrutura industrial americana sob dependência da China.
Atrelamento do qual a administração democrata sente muita alegria: Não será o partido democrata, muito menos o Obama que jogará ao lixo o peso que a China comunista é hoje para os EUA.

Arábia Saudita

Prejudicar a Arabia Saudita.
Esta opção é uma incógnita.

Israel.

Enfraquecer Israel
Prejudicar Israel?
Ah sim! Isso importa muito para a administração Obama.
Não precisa nem enumerar argumentos.

EUA.

Prejudicar os EUA.
O Obama tem como meta "revolucionar" os EUA. Ele até chora de emoção quando atinge algum destes objetivos.
Para a administração democrata, e Obama, os EUA não devem mais ter o papel de líder mundial. 
O país, para estes iluminados, deve se desintegrar como potencial econômica e militar; Tornar-se uma país racialmente dividido, fazê-lo perder a sua própria cultural,  não ter expressão mundial, mas principalmente, uma terra de libertinagem.

Para escapar deste tipo de liderança, gerado, principalmente no meio do partido democrata, é necessário que o eleitorado americano acorde.
Perca a sua ingenuidade

Que Deus os guie nas suas escolhas.
Que não votem no clone da argentina Kirchner, a Hilary Clinton, ou em qualquer outro candidato liberal do politicamente correto.

Queiram ou não, o futuro imediato dos EUA afeta o mundo.
E que estas estranhas lideranças tenham  seu destino correto:
A lata do lixo da história,


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