Em seu blog, com o título "Tudo tem de ser investigado, inclusive a motivação
de algumas delações", Reinaldo de
Azevedo comenta sobre a necessidade de investigar todas as delações, incluindo as suas motivações, referindo-se sobre a delação contra o Aécio Néves.
Correto. Aliás são poucos os erros do Reinaldo, um dos raros jornalistas confiáveis.
Correto. Aliás são poucos os erros do Reinaldo, um dos raros jornalistas confiáveis.
Mas, para pautar o que pensa ele cita como exemplo, fictício, uma imaginária delação contra o Bergóglio.
Certíssimo.
Citando o Bergóglio, o Reinaldo tem como objetivo afirmar, corretamente, que qualquer denúncia ou delação, mesma as mais fantasiosas, devem ser investigadas e, os jornalistas devem publicá-las.
Mas o Reinaldo, ao citar o Bergoglio e o Aécio, corre em dois riscos.
O primeiro, a delação contra o Aécio.
É evidente que esta delação veio com a intenção de tentar amenizar os crimes cometidos pelos petistas: estes VERDADEIROS.
Mas, eu não colocaria a minha mão no fogo pelo Aécio.
Mas, eu não colocaria a minha mão no fogo pelo Aécio.
Lembrem: o Aécio é do PSDB.
O segundo risco.
Não duvido da Igreja Católica, como não duvidava do Vaticano.
Não tinha porquê duvidar.
Mas hoje, é preciso separar o que é da Igreja Católica, pois vivemos com a infiltração da gramsciana CNBB.
Não duvido da Igreja Católica, como não duvidava do Vaticano.
Não tinha porquê duvidar.
Mas hoje, é preciso separar o que é da Igreja Católica, pois vivemos com a infiltração da gramsciana CNBB.
E o Bergóglio tem-se manifestado em apoio aos movimentos que nada têm a haver com a doutrina Católica, mas ligados a CNBB, e as instituições e partidos da esquerda. Incluindo aí, o PT.
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