domingo, 22 de novembro de 2015

SERIA O ESTERTOR DA CIVILIZAÇÃO?

Civilizações são fundadas nos seus indivíduos, pessoas unidas em Nações ou Estados.
Se diferenciam pelos graus de influência dos seus lideres; umas, com total dependência do líder do momento, o "Salvador da Pátria", e outras como resultados da conjunção dos esforço das pessoas com fatores, que lhes favoreçam; Seus líderes são os estadistas.
Mas são, principalmente os indivíduos os responsáveis pela construção de uma Nação, e por extensão da Civilização.
Em consequência as Nações e as Civilizações carregam um aglutinado de DNA"s das pessoas que as formam.

Assumem, assim como as pessoas, característica, ou caraterísticas como:
Religiosas.
Pagãs.
Materialistas - pseudo materialistas.
De serem realistas.
Otimistas.
Pessimistas.
Derrotistas.
Desestimuladas.
Determinadas
Entendiadas.
Patologicamente furiosas.
Psicopatas.
Também as suicidas.

A nossa Civilização, de quase dois mil anos, tem a insuspeita relação dos dois mil anos do Catolicismo.
Cristianismo como muitos querem.

Assim, este é o seu DNA, e daqui os seus fundamentos.
O Para Bento XVI confirmou os fundamentos da nossa Civilização em discurso no parlamento Alemão.
"...a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma."

E hoje, início do século XXI qual as condições do DNA? Qual o seu atual perfil; O que a caracteriza?
O DNA foi "quebrado"?
Adquiriu alguma patologia?
Demência?

O erro mais grave, inclusive em nós, indivíduos pertencentes a está Civilização, é pensar que o progresso técnico e tecnológico deveu-se apenas a um processo natural do tempo.
Apenas como uma consequência cronológica da histórica.
Que o progresso foi apenas a consequência normal da evolução humana.

NÃO!
O progresso tecnológico foi uma aquisição provinda dos esforços de homens, mulheres, sempre os dois gêneros.
Alcançados que foram por indivíduos; com dispêndio intelectuais e físicos.
Claro que souberam usar dos conhecimentos antigos.
Mas a ciência não foi uma dádiva da natureza sem que se dispusesse de energia e sabedoria.

Contudo sem ambiente favorável, a ciência, junto com os limites da moral, itens importantes na construção da Civilização, está não prosperaria.
E este ambiente foi sem dúvida, favorável, na Civilização Cristã. Permitiu o avanço cientifico, e, deu-lhe sustentação moral e ética, sem as quais, a ciência volta-se contra o próprio individuo.
Queiram ou não, os arquivos que guardaram as fórmulas, equações, projetos, tabuas de leis e cultura da antiguidade e o arquivamento dos novos conhecimentos roram arquivados nos mosteiros Católicos.
Bem como da filosofia, engenharia, medicina, etc.
Não se esqueçam dos monges Copistas.
Não se esqueçam que o Cristianismo é a favor da Vida.
Por isto, por defender a Vida, que os filhos do Iluminismo negam a dádiva do Cristianismo, pois querem destruí-lo.
Nem que para isto, tenham de trair a sua própria Civilização.

No século XVI.
O Iluminismo.
A demência mostrou os seus primeiros sintomas.
Deus está morto!
O Homem Louco – […] Não ouvimos o barulho dos coveiros a enterrar Deus? Não sentimos o cheiro da putrefação divina? – também os deuses apodrecem! Deus está morto! Deus continua morto! E nós o matamos! Como nos consolar, a nós assassinos entre os assassinos? O mais forte e mais sagrado que o mundo até então possuíra sangrou inteiro sob os nossos punhais – quem nos limpará este sangue? Com que água poderíamos nos lavar? Que ritos expiatórios, que jogos sagrados teremos de inventar? A grandeza desse ato não é demasiado grande para nós? Não deveríamos nós mesmo nos tornar deuses, para ao menos parecer dignos dele? Nunca houve um ato maior – e quem vier depois de nós pertencerá, por causa desse ato, a uma história mais elevada que toda a história até então” NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência, §12
A própria declaração de Nietzsche, acima, as vezes parece um tanto dúbia, como que lamentando a constatação do Deus morto, mas é na verdade uma exaltação ao homem e a sua ciência  desvinculada da Criação, e que se imagina vitorioso.
No outro front, o outro inimigo no ataque a nossa Civilização.
É uma civilização, destruidora. Já destruiu a Civilização a árabe e iniciou o combate contra a nossa ao submeter o Império Bizantino: O ataque extremista do Islã.

Nova Iorque sob ataque!
Paris em Chamas!
Berlim, ainda tem juízes?
Roma? A herética Roma.
Rio? O paraíso do tráfico!
A América Latina, o Foro de São Paulo.
Heróis?
...!

Hoje os heróis são aqueles que renegam a origem.
Renegam os três fundamentos:
Ridicularizam a Fé, desvirtuam a herança Filosófica Clássica e substituem o Direito Romano o pelo Direito achado na sarjeta.
Estamos sob ataques:
Do extremismo do Islã, dos Comunistas e dos Modernistas.

As Vitórias.

Uma vez, com (*)Carlos Martel, já expulsamos os muçulmanos.
Já derrotamos a escuridão, um filho do Iluminismo: o nazismo.
Agora, os comunistas, as hordas modernista e do extremismo do Islã.
De novo!

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