sábado, 26 de setembro de 2015

OS CHAMBERLAIN DE HOJE SÃO DIFERENTES DO ORIGINAL, SÃO COVARDES. É INJUSTO DAR O MESMO TRATAMENTO ÀS CRIANÇAS, MULHERES, VELHOS, HOMENS CRISTÃOS OU YAZIDAS COM O TRATAMENTO DISPENSADO AOS RADICAIS.

Falar, comentar ou analisar a crise da migração árabe, primeiramente é necessário separar o joio do trigo.
Assim, desta imensa leva de refugiados, quem são realmente, os refugiados; e quem são os invasores.
Sim. Invasores.

Escandalosamente mais de 72% da multidão que se deslocam do oriente médio e da Africa são homens.
Apenas 28% são mulheres e crianças.
Se retiramos dos 72%, os homens cristãos e yazidas acompanhados com suas família, a conclusão óbvia, sobrarão algo como 50% deste contingente; Sobram os suspeitos de radicalismo.
E como separar os homens que são refugiados verdadeiros dos invasores?
Primeiro separando aqueles que estão com as suas famílias; depois daqueles que não estejam acompanhados com famílias.
É difícil, mas é um parâmetro para dificultar o ingresso dos radicais.
Fácil é imaginar o que será da Europa e do ocidente depois que os radicais se instalarem.
É fácil deduzir o pretendem.

Agora estou falando dos dirigentes europeus.
A dramaticidade tem espelho na década de 30 do século passado.
Quando Chamberlain foi ingênuo. 
E só isto:ingênuo.
Mas hoje os seus replicantes em nada têm de ingênuos.
Com exceção da Hungria, que anunciou que receberá apenas os refugiados cristão, os demais, longe da ingenuidade, mas perto da covardia, preferem não diferenciar os cristãos, dos radicais, os filhotes do ISIS.
Ao contrário.

Além de ameaçarem a Hungria pela sua coragem, maltratam os refugiados cristãos. 
O sofrimento dos árabes cristãos é digno da comparação com o tratamento dispensado por Hitler aos judeus e as suas demais vitimas; E é o mesmo que os comunistas dispensavam e sempre dispensarão aos seus opositores.
A Europa está permitindo que os refugiados cristãos e yazidas, permaneçam nas mãos dos radicais, isto em plena Europa; Dentro dos campos dos refugiados.
São os radicais que administram estes campos.

Qual foi o dirigente que desafiou os ricos países árabe à receberem os muçulmanos?
Dos dirigentes europeus, incluindo, ai o Bergóglio, qual se manifestou enfaticamente contra os crimes perpetrados contra estas vitimas?
Quanto ao Bergóglio, com a obrigação moral de sair em defesa dos árabes cristãos contra as atrocidades, fez o que?
Apagou-se na sombra do bispo húngaro Laslo Kiss-Rigo que expôs a realidade dos refugiados.
Enquanto está calamidade está ocorrendo, o Bergóglio prefere alisar a pele do lobo e enaltecer a politica do Obama abortista.
Preocupado que está com a "natureza"!!!

Nesta altura, sendo o atual bispo de Roma, é bom lembrar, que ele é o Papa, mas não "é" por si só a Igreja Católica.
Assim se um dia resolver pedir desculpar por seus erros, que o faça por ele.
Que não venha pedir desculpas em nome da Igreja,
Se (...)!

Sim, receber os radicais na Europa é imoral.
É aceitar, impávidamente uma invasão orquestrada a décadas.
Não seria surpreendente se a Russia do Putin, estiver envolvida neste projeto.
É imoral a atitude dos dirigentes Europeus.
Imoral!

Se está em curso uma invasão, mais do que justificável a defesa.
E, neste instante, o ISIS está invadindo a Europa, infiltrados que estão entre as vitimas cristãs.
Mais do que justificável colocar um ponto final no ISIS.
Mais do que justificável agir na fonte do problema.
Intervir militarmente, na região onde pessoas perdem as suas casas, são assassinadas e se obrigam a fugir, apenas por serem cristãs.
Uma insanidade.

Afinal, exércitos existem para que?





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