sábado, 9 de dezembro de 2017

NA ESTRATÉGIA SOCIALISTA, ADOTADA PELOS NOSSOS DEMAIS INIMIGOS: UM PASSO ATRÁS, DOIS PASSOS À FRENTE.



Está é a  tática, talvez a mais importante e a mais eficiente da esquerda.
É parte da estratégia socialista.

A mudança da embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém.

É fato, que os três presidentes dos EUA, anteriores ao Trump, prometeram a mudança, mas cederam, se acovardaram, ante as ameaças. Clinton, Bush e o Obama, covardes nas suas essências, explicam a tática um passo a atrás, dois à frente?

Terrorismo a única arma daqueles que são chamadas erroneamente de palestinos.
Terrorismo!
Ponto.

Ora o terrorismo, atentados contra a vida e contra o patrimônio não passa de crime, e tal qual os três presidentes citados acima, covarde!

E não é esta a “pauta” colocada na mesa, daqueles que são contrários a mudança da Embaixada Americana para Jerusalém?
Não argumentam eles, como se isto fosse uma pauta diplomática?
Incluindo, a exceção da Tchecoslaváquia, aqueles países ditos livres?

E qual é a realidade desta “pauta”, se não a de COLOCAR AS AMEAÇAS TERRORISTAS COMO LEGÍTIMOS ARGUMENTOS NAS MESAS DAS NEGOCIAÇÕES?!
Se não é incluir o crime, o terror, nas agendas e, principalmente levar a capitulação dos Princípios da Liberdade?

Incrivelmente, com exceções do Trump e dos componentes do seu governo, nós conservadores aceitamos o vil jogo.
Pior! Passamos incontinente na defesa dos inimigos da nossa própria civilização. Escrotos a serviços deles.
Até, infiltrados naquela que embalou o berço da nossa civilização, a Igreja Católica, tem na sua alta hierarquia (desprezível e covarde), incluindo aquele que denominam de líder, agressivos agentes contra os nossos Princípios que são as colunas mestres dos atuais tempos.
Contra a doutrina Cristã!

Um passo atrás.

Mostrar os atentados terroristas como eles são: covardes, e então condena-los.


Dois passos à frente.


Depois de entorpecer as pessoas com as notícias sobre os atos terroristas, então alterar sutilmente a através da mídia dos veículos culturais, imagem do terrorismo para uma visão complacente.
Passo seguinte, aceitar as ameaças do terror, como legítimos argumentos diplomáticos.

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