terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

SOBRE AS ELEIÇÕES NOS EUA

Quanto mais atacam, mais ele se fortalece.

Da liberdade ao exercício do livre arbítrio, a América do Norte desempenha a liderança nesses campos.
Apesar do Obama e do esquerdismo mesclado com libertinagem do "Novo Partido Democrata".

Acompanhando de longe as eleições americanas a minha simpatia vai para o dr. Ben Carson, principalmente pela sua luta e incisivos ataques contra o aborto. Todo o tipo de aborto.
Coisa que não se nota muito no mundo; Muito menos no Brasil.
Alias, aqui até a CNBB já abriu espaço na sua campanha da fraternidade para a apologia ao aborto. 

Quanto ao Trump, não sei até onde vai a sua oposição nesse tema!
Mas considerando os ataques que as forças da esquerda lhe aplicam, não posso negar um certo crescimento da minha simpatia à sua campanha.

Alvo até do Bergóglio, que resolveu interferir, desastradamente, diga-se de passagem, ao falar do muro que o Trump propõe completar na fronteira com o México.
Completar porque já existem partes nos estados do Texas, Arizona e Novo México.

Bergóglio disse o que quis, ouviu o que não quis.
A resposta veio, até condescendente: Um líder religioso não deve questionar a fé de uma pessoa; É vergonhoso.
E disse mais:
O Papa ficaria feliz comigo na presidência dos EUA, caso o ISIS atacarem o Vaticano! Eu não permitiria. Disse Trump.

Quanto as eleições, se não com o Ben Carson, então que seja com qualquer um dos três que disputam as primeiras colocações para a nomeação do partido Republicano: Ted Cruz,  Marco Rubio ou Donald Trump.
Os dois primeiros inimigos declarados das forças esquerdistas,
Que o Trump, também o seja!

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