sábado, 20 de junho de 2015

A LUTA PELA SOBREVEVÊNCIA. DA ESTÉTICA A FLATULÊNCIA.

A estética!
É a harmonia nas, e das coisas.
Na música, no modo de pensar, na convivência.
A beleza da moça, é o seu todo: o andar, a simplicidade do olhar, o carinho, a introspecção no comportamento, o tom natural e contido da voz.

É a estética do que é interiormente belo:
A Criação!
A Igreja Católica - a de sempre.
O por do sol.
As ondas do mar.
A criança!
A sabedoria.
A Fé.
A família.
A namorada.
O sonho.

De repente, as cólicas.
Pum, pum, pum, pum,...
Está e a monotonia no ritmo de quantas músicas de sucessos hoje em dia; Onomatopeia musical expressando a flatulência expostas nas pautas.
Perde, a música a sua harmonia. É a estética musical esgoto abaixo.

Na arquitetura, os rabiscos de Niemayer borrando a estética do branco do papel, riscando Brasilia, uma cidade desumana.
A chegada das favelas, então, transformou a capital federal numa cidade mais humana; muito mais do que a cidade do modelo socialista do arquiteto.
A falta da harmonia; é o Niemayer com o seu Museu do Olho, desconsiderando as dificuldades das pessoas deficientes.
É o pum, pum, pum na arquitetura.

A estética do cinema nacional. Filmes bancados com o dinheiro publico.
Público? Para que? Se as verbas federais inundam as contas bancárias do diretor, do produtor, e ai vai.
Pum. Só um pum, faltam gazes para o filme nacional.

As novelas...O programas de entrevistas nas televisões; os especialistas...
Bruuummmm, pum, fiummm.
Gazes demais.
O sistema educacional imposto pelo Estado.
Perigo! Explosão atômica.

Na falsa encíclica Laudato Si, Bergóglio escancara a poluição que vilipendia a harmonia.
Tenta ferir a estética da Fé Católica.

Stan Laurel a estética na arte do cinema
O excepcional cômico, parceiro do outro excepcional artista, o gordo.
A dupla produziu o que é de melhor do humor.
O que é bom da arte.

STAN LAUREL - EXPRESSOU A ESTÉTICA DO HUMOR NO CINEMA
É O PAPA! É A ESTÉTICA?

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