terça-feira, 13 de janeiro de 2015

NÃO! EU NÃO SOU CHARLIE... MAS ELES SÃO COVARDES.

EU SOU PELA CIVILIZAÇÃO!

Existe sátiras, aquelas com bom humor pela inteligência aplicada e existem aquelas  que são ofensivas.
Para começar, é bom lembrar que a revista satírica Charlie até que poupa a figura do Maomé; com ele, as charges são benevolentes, perto das ofensas que a revista dirige ao Catolicismo, Judaísmo e aos valores da civilização.  Casos de ofensas para serem levados à justiça.


Ao covarde do ataque islâmico aos cartunistas na França, eu também protesto, mas não sou Charlie.
O ataque é mais um evento da guerra contra a civilização. Uma guerra declarada no século VI por Maomé, quando este decretou a morte aos infiéis:
Esta declaração consta no Corão.

Ao contrário do evangelho, onde a ordem de Cristo foi “Ide e evangelizai” ou “... onde não forem recebidos, sacudam o pó das sandálias e sigam em adiante”, contrasta com os ataques dos fanáticos.
É a civilização envolvida numa guerra de defesa: legitima defesa, diga-se de passagem.
Os ataques não procedem só dos grupos fanáticos do Islã. Também dos socialistas (e comunistas) e da esquerda esquerda liberal - os liberais relativistas.
Sob este prisma, o ataque a revista francesa vislumbra os três inimigos.

Explico.
Primeiro os fanáticos muçulmanos. Sem dúvida alguma, pois o ato foi perpetrado por eles;
E os moderados, aqueles que deveriam colocar paradeiro nesta irracionalidade, se aquietam. Eles são os responsáveis que deveriam extirpar a violência do seu meio, se interesse tivessem. 
Não o ocidente, como muitos, principalmente intelectuais esquerdista do ocidente pretendem.

Em segundo a esquerda com o seu relativismo moral;
Mas se estão no mesmo lado, como explicar o ataque à revista liberal em Paris?
E considerando que não existe uma aliança formal entre a esquerda e os muçulmanos, ao contrário, são inimigos de morte.
O que explica é a inimizade com os valores do judaico-cristão, e da civilização.
Relatando o ataque ao jornal Charlie, a mídia da esquerda liberal a todo o momento inverte a culpa; para ela somos nós os odiados conservadores que criamos os fanáticos e os forçamos a nos atacar.

Pouco leio ou escuto os debates sobre política ou outros temas através destes veículos. 
Quando tenho tempo, prefiro pesquisar em fontes confiáveis, como livros indicados, biografias etc.
Porém quando acontecem eventos como o atentando de 11 de Setembro e agora o de Paris, a curiosidade é aguçada então dou alguma atenção a estes programas ou aos artigos dos jornais. 
Até onde o estomago aguenta!
São mentiras e insultos a inteligência.

Neste palcos o que se ouve, ou se lê, é regra: 
  • A nossa civilização é a responsável pelas agressões.
  • O ocidente só conhece o poder das armas, da violência,...;
  • A policia é violenta!

 É como se um pai, ao defender a sua família de bandidos, dentro da sua casa, fosse o vilão.
Isto não é apenas uma hipérbole. 
É fato, está acontecendo todos os dias, basta ler as manifestações dos grupos dos direitos humanos e pela imprensa.
Em resumo, transformam as vitimas em culpadas.

Cabe aos países atacado se defenderem; com armas se necessário.
É o direito da legitima defesa.
Mas cabe aos países de origem, ou da religião que originam os fanáticos colocarem o ponto final.
Se os muçulmanos se acomodam contra os seus fanáticos, então são omissos.
Então que os EUA, a Inglaterra, a Espanha, a França, a Noruega, a Alemanha, Holanda países da Africa e tantos quantos forem os países agredidos devem, por obrigação moral tomarem as medidas para a defesa da sua população. 
E que seja até com a proibição da imigração; ou proibindo aglomerações públicas dos mesmo grupos.
Ou que seja: atacar as bases dos fanáticos onde estiverem.

Que as pessoas da etnia ou seguidores da religião ao quais os fanáticos se apresentam assumam a responsabilidade pela solução. Certamente encontraram na civilização o apoio necessário. 
Mas não as vitimas.
Cabe as vitimas se defenderem da melhor maneira que puderem

Na verdade o ataque não foca apenas o ocidente. No Iraque, os cristãos estão sendo perseguidos até a morte. O mesmo acontece na Síria, no Irã, na India, no Paquistão e nos países muçulmanos da África.
Hoje os Cristãos são as maiores vitimas dos genocídios, tanto da esquerda como de religiões; das maiores e mais bárbaras perseguições.
Mas sobre esses mártires, não há protestos.

Ninguém carrega o cartaz: EU SOU CRISTÃO! Nada disto.
Voltamos aos tempos dos Coliseus.
Até a hierarquia Católica, chama ao dialogo!
Que tipo de dialogo?
E o que dialogar frente as sentenças?
  •   Vou matar você, por causa da sua Fé.
  •  Esta bem. Eu me converto, mas vocês me arrumam sete virgens?
Seria este o dialogo que a autoridade do Vaticano pretende?

O meu dialogo seria monólogo; uma determinação:
  • Migrem, pratiquem a sua religião, cultuem os seus costumes, mas se pretenderem impor a sua lei ou desrespeitarem a nossas ou os nossos valores, serão imediatamente presos.

Ponto!
A Justiça é a arma da democracia.
Se preciso, a guerra em legítima defesa.
Com bandido não há dialogo. Existe a sentença!

Contudo a civilização está acovardada!
É assustadora a covardia das pessoas do lado de cá das trincheiras.
Os fundamentos da civilização atual foram solapados.  
Foi aí que entrou o comunismo.

Gramsci o autor da estratégia para enfraquecer a civilização atual, propôs que os valores do cristianismo deveriam ser neutralizados não por meio militar mais pela infiltração ideológica. 
O comunismo adotou esta tática e assim tem conseguido muito sucesso.
Copiando o comunismo da Rússia, os fanáticos e a esquerda liberal adotaram o mesmo caminho.

Animosidades a parte, comunistas, fanáticos islâmicos e liberais uniram-se no empreendimento para derrubar a civilização.
Não é por outro motivo que a própria Igreja Católica, um dos pilares perdeu o poder para irradiar conceitos e os valores de comportamentos, tendo até nos mais altos postos grandes covardes morais.

Os EUA tem no Obama a sua figura do covarde – ou do quinta coluna - com a missão de enfraquecer a nação como força política e militar. O que tem feito com grande sucesso.


Foi gradual mas firme o enfraqucimento da civilização, a mídia fez o papel de CAIXA DE RESSONÂNCIA para o matracar dos covardes

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