sábado, 1 de novembro de 2014

ROEDORES DE OSSOS NOS TEMPOS MODERNOS.

O “homem moderno”.
"Homem moderno" é o título do processo que tem a pretensão de tornar velhos os valores do passado. 
Na melhor das hipóteses, classifica-los, apenas, de clássicos.
Designs desatualizados.

Esquecem, ou talvez não, de Sócrates, Platão, São Tomas de Aquino, Salomão, Newton, Copérnico, Galileu, Colombo, Cabral, José Bonifácio, Dom Pedro I e Pedro II, Barão de Mauá, Marie Curie, Dumont, Einstein, Camões, Shakespeare, Beethoven, Colombo, São Pedro, São Paulo e aí vai...!
E dos contemporâneos como Churchil, Tatcher, Reagan, Roberto Campos,...

Beethoven
Então, neste contexto Beethoven seria uma velharia e um "funkeiro" qualquer o ápice da sabedoria humana?!
Einstein, confrontado com a física quântica, lançado na lixeira da ciência?
  
Certamente estes “velhos” teriam dificuldades para entender o funcionamento do telefone celular; ficariam boquiabertos com a velocidade da comunicação de hoje.
Mas escapa aos adeptos do modernismo, que o manuseio daqueles instrumentos exige apenas treino e vontade; Um pouco de habilidade. 
Mas só isto não significa sabedoria ou dom.
Não é como o pianista, o flautista,...

No seio desta revolução o hábito do raciocínio, o estudo mais profundo ou uma abordagem intelectual, ou qualquer outra forma de uso do cérebro, é uma perda de tempo.
A sabedoria ou o dom? Deformidades da natureza!
O compositor, o flautista,...? Só se for para o deleite dos poucos hierárquicos.


Aos modernistas interessam que as pessoas fiquem limitadas aos seus sentidos primários.
São inimigos do pensar. 
Para os adeptos do modernismo basta o sentido visual do que se observa.
E que a criatura não tenha capacidade para a percepção dos espectros relacionados com os eventos.

Mentalmente aprisionadas as pessoas perdem o uso do raciocínio, a sua capacidade analítica e da crítica, suas mentes transformam-se em terminais conectados com as centrais: verdadeiras fabricas de pensamentos e de mentes. 
Quase dementes!
Uma sentença, uma frase emanada de quaisquer destas centrais viram leis. 
Antes de tornarem-se Leis.

Prova?
Os noticiários com os seus néscios e ridículos “especialistas”; as torpes novelas monopolizando a comunicação cultural, que se apresentam no seio do obscurantismo, como formadoras de opinião.
Não são mais os livros. Não mais a Bíblia. Não mais os sábios. Não mais o púlpito... Opa! Agora, tem púlpito conectado com as centrais modernista.
Nestes, Cristo? Apenas um clássico esquecido nos fundos da biblioteca.  Que se vire a pagina: Che vive!

Ao súdito do modernismo, impera apenas a percepção primária dos sentidos, tudo o mais é inútil.

O sublime! É o osso que vai roer para se alimentar.

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