O “homem moderno”.
"Homem moderno" é o título do
processo que tem a pretensão de tornar velhos os valores do passado.
Na melhor das hipóteses, classifica-los,
apenas, de clássicos.
Designs desatualizados.
Esquecem, ou talvez não, de Sócrates,
Platão, São Tomas de Aquino, Salomão, Newton, Copérnico, Galileu, Colombo,
Cabral, José Bonifácio, Dom Pedro I e Pedro II, Barão de Mauá, Marie Curie,
Dumont, Einstein, Camões, Shakespeare, Beethoven, Colombo, São Pedro, São Paulo
e aí vai...!
E dos contemporâneos como Churchil, Tatcher,
Reagan, Roberto Campos,...
Beethoven |
Einstein, confrontado com a física
quântica, lançado na lixeira da ciência?
Certamente estes “velhos” teriam
dificuldades para entender o funcionamento do telefone celular; ficariam
boquiabertos com a velocidade da comunicação de hoje.
Mas escapa aos adeptos do modernismo, que o manuseio daqueles
instrumentos exige apenas treino e vontade; Um pouco de habilidade.
Mas só isto não significa sabedoria ou
dom.
Não é como o pianista, o flautista,...
No seio desta revolução o hábito do
raciocínio, o estudo mais profundo ou uma abordagem intelectual, ou qualquer outra
forma de uso do cérebro, é uma perda de tempo.
A sabedoria ou o dom? Deformidades da
natureza!
O compositor, o flautista,...? Só se for
para o deleite dos poucos hierárquicos.
Aos modernistas interessam que as pessoas fiquem limitadas aos seus sentidos primários.
São inimigos do pensar.
Para os adeptos do modernismo basta o sentido visual do que se observa.
E que a criatura não tenha capacidade para
a percepção dos espectros relacionados com os eventos.
Mentalmente aprisionadas as pessoas perdem o uso do raciocínio, a sua capacidade analítica e da crítica, suas mentes transformam-se em terminais
conectados com as centrais: verdadeiras fabricas de pensamentos e de mentes.
Quase dementes!
Quase dementes!
Uma sentença, uma frase emanada de
quaisquer destas centrais viram leis.
Antes de tornarem-se Leis.
Antes de tornarem-se Leis.
Prova?
Os noticiários com os seus néscios e
ridículos “especialistas”; as torpes novelas monopolizando a comunicação cultural,
que se apresentam no seio do obscurantismo, como formadoras de opinião.
Não são mais os livros. Não mais a Bíblia.
Não mais os sábios. Não mais o púlpito... Opa! Agora, tem púlpito conectado com
as centrais modernista.
Nestes, Cristo? Apenas um clássico
esquecido nos fundos da biblioteca. Que se vire a pagina: Che vive!
Ao súdito do modernismo, impera apenas a percepção
primária dos sentidos, tudo o mais é inútil.
O sublime! É o osso que vai roer para se
alimentar.
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