É, eu sei, cedo para otimismo, mas penso que podemos ter esperanças; Que voltaremos a viver como nos tempos, quando mesmo nas crises:
- Famílias eram famílias;
- Os homens eram homens;
- A mulher, a gentileza do escoro moral;
- Guerras aconteciam, mas a coragem, uma qualidade;
- Corrupções engendravam nos cantos das burocracias governamentais, mas eram castigadas;
- Crimes haviam, mas bandidos sabiam que eram bandidos;
- Liam-se as notícias nos jornais, mas sabia-se que os editorias reportavam os seus pensamentos, não da ditadura globalistas;
- Quando cardeias, bispos, padres e o Vaticano eram Católicos;
- A ética era a percepção da boa moral, e o roubar não era o supra sumo da esperteza;
- Vereadores não tinham salários;
- Escolas ensinavam equações, gramáticas, geometria, disciplina, não o uso da saia aos alunos masculinos;
- E ensinavam que a genética era essencialmente a biologia, não masturbação;
- As pessoas boas sabiam o que queriam, não o que os sindicatos e políticos ordenavam;
- Sabia-se o certo e o errado. Não o relativismo moral;
- A Justiça julgava sob a égide do decálogo, não a favor da malta;
- A palavra era o fundamento da reputação; Não a vã promessa.
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