CRIE FAMA E DURMA NA CAMA!
Só o anúncio de que o Programa de
Desenvolvimento da Aviação Regional que daria subsídios
para aviões com mais de 100 assentos, excluindo as aeronaves de curto e médio percurso, já foi o suficiente para trazer
prejuízos à Embraer e a indústria da aeronáutica nacional.
http://www.brasil.gov.br/governo/2014/07/governo-cria-programa-para-estimular-a-aviacao-regionalil_03/_Ato2011-2014/2014/Mpv/mpv652.htm)
O motivo evocado para o Programa, foi visando a comodidade dos passageiros.
http://www.brasil.gov.br/governo/2014/07/governo-cria-programa-para-estimular-a-aviacao-regionalil_03/_Ato2011-2014/2014/Mpv/mpv652.htm)
O motivo evocado para o Programa, foi visando a comodidade dos passageiros.
Caso aprovado na integra, como todo o benefício, traria em seu bojo enormes prejuízos; neste caso, o “bolsa assentos” prejudicaria a indústria aérea brasileira.
O anúncio que a Empresa aérea
Azul desistiu da aquisição de produtos da Embraer e comprou 60 aviões A300 da Airbus, foi creditado ao Programa, mesmo
depois do Estado ter voltado atrás e modificado o subsídio.
O descrédito foi tal que o governo acabou por retirar o decreto
da pauta.
A indústria nacional não pediu proteção, mas apenas regulamentos justos.
O futuro? Dependendo de quem cuida, é melhor não cuidar...! |
A fama.
Depois de tantos escândalos, mesmo os planos bem intencionados (se houver algum) foi perdida a legitimidade perante a Nação.
Um Estado que anula a iniciativa empreendedora
e assume, como se direito tivesse, o poder de distribuir o bem estar, como foi a pretensão inicial do Programa, indo além de apenas harmonizar os serviços prestados pelos aeroportos e pelas companhais de aviação, é um Estado que perdeu a sua função.
Que ultrapassou os limites, tornou-se
um Estado “castrador”, com complexo de Deus, como foram os Estados fascistas,
como é o estado socialista.
Viverá enquanto a riqueza
nacional existir; depois de espoliada, não subsistirá nem com a fama que criou...!